Seguro de riscos de engenharia, ideal para a Copa do Mundo do Brasil

O direito de sediar os principais eventos esportivos do mundo trouxe para o País também a grande oportunidade deste produto ganhar o mercado
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Desde o anúncio de que o Brasil sediaria a Copa do Mundo de 2014 as atenções se voltaram para a construção de novos estádios. A vigília da empresa flagrou problemas como atrasos, greve de operários e indefinição dos responsáveis pelos financiamentos das obras. Nada, porém, foi tão grave quando o acontecimento de segunda-feira, quando uma parte da cobertura da Fonte Nova não resistiu a uma chuva forte que atingiu Salvador e rasgou devido ao acúmulo de água.

A Fonte Nova Negócios e Participações (FNP), concessionária que administra a Arena Fonte Nova, em Salvador, responsabilizou uma “falha humana” pelo rompimento. A FNP informou em nota que os trabalhos de reparação da membrana já começaram a ser feitos e “serão concluídos a tempo da realização da Copa das Confederações em Salvador”.

Segundo a concessionária, foi realizado um serviço de verificação da impermeabilização da cobertura no domingo, aproveitando o período sem realização de jogos no estádio. A empresa alegou que, na verificação, “uma parte da membrana que cobria o deck metálico havia sido dobrada, o que acabou se tornando uma barreira, ocasionando o acúmulo de água da chuva e impedindo o correto escoamento para os dutos de drenagem da cobertura”.

A FNP garantiu que o rompimento “não comprometeu a estrutura metálica da cobertura” e argumentou que esta situação “jamais ocorreria durante os eventos, já que nestes dias a Arena passa por uma vistoria minuciosa em todas as suas dependências, incluindo a cobertura, na qual a membrana fica completamente esticada e o sistema de drenagem funciona normalmente”.

“Este tipo de situação jamais ocorreria durante os eventos, já que nestes dias a Arena passa por uma vistoria minuciosa em todas as suas dependências, incluindo a cobertura, na qual a membrana fica completamente esticada e o sistema de drenagem funciona normalmente”, diz a nota.

Em março, a população já havia se espantado com a decisão da prefeitura do Rio de Janeiro de interditar o Engenhão por problemas na cobertura do estádio.  Batizado de João Havelange, o Engenhão foi construído para os Jogos Pan Americanos de 2007.

Estes dois acontecimentos recentes assustam pela precocidade, já que as obras são muito novas. Porém, nos leva a outro assunto, o seguro de riscos de engenharia. Este produto garante proteção contra perigos que afetam todo tipo de obra civil, como incêndio, erro de execução, sabotagens, roubo e furto qualificado. A proteção também é contra danos decorrentes de vendaval, queda de granizo, entre outros, inclusive, prejuízos causados a terceiros. Cobre, ainda, máquinas e equipamentos em fase de instalação e montagem, além do maquinário em operação.

Um canteiro de obras favorece a ocorrência de danos materiais ou corporais, mesmo que tenham sido tomadas todas as medidas de segurança. O seguro de riscos de engenharia resguarda a empresa ou o construtor autônomo de despesas extraordinárias que podem surgir com danos imprevistos durante uma obra civil, instalação e montagem de estruturas e/ou equipamentos, além de prejuízos inesperados com o funcionamento normal das máquinas.

Esse seguro cobre vários danos às obras (imóveis e demais infraestruturas em construção) e aos equipamentos utilizados, em consequência de falhas de engenharia em suas diversas etapas.

A garantia contra riscos envolvidos na atividade é fornecida, basicamente, por três modalidades: Obras Civis em Construção (OCC), Instalação e Montagem (IM) e Quebra de Máquinas (QM). Se o valor da instalação e da montagem exceder o limite de 25% da obra ou se a esta superar 25% da instalação/montagem, o segurado deve contratar modalidades conjugadas.

A opção é um seguro de obras civis em construção/instalação e montagem. O seguro de “Quebra de Máquinas” se destina aos equipamentos de uma empresa já em operação regular. Ele contém uma modalidade especifica para equipamentos eletrônicos, que oferece proteção contra todos os riscos de danos internos e externos nas instalações eletrônicas e de informática.

A aplicação do seguro de riscos de engenharia é ampla e sua contratação, recomendada em todas as especialidades do setor, como engenharia civil, elétrica, mecânica, metalúrgica, naval, nuclear etc.

As coberturas oferecidas pelo mercado podem ser básicas, especiais e adicionais. O corretor de seguros é o profissional capaz de orientar a associação de garantias mais adequadas à proteção de sua empresa. Procure a W4 Seguros e saiba mais sobre o assunto.

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Marco Bergamini
Rodrigo Zevzikovas

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