Dias melhores virão

O início de março traz consigo o aquecimento da economia brasileira, que promete um bom desempenho no setor de seguros em 2013
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No Brasil, o ano só começa depois do carnaval. Este velho dito popular é verdadeiro em muitos casos. Mais do que isso, é um conceito incutido na mentalidade de muitos brasileiros. Por isso, vamos aproveitar o início de março para fazer um balanço das expectativas para o setor de seguro.

Como já é notório, o desempenho deste mercado está diretamente ligado ao desempenho da economia brasileira, especialmente ao consumo que engloba os seguros de vida, de saúde e odontológicos. Esses são os mais procurados quando o nível de emprego é maior – caso atual do Brasil, que teve em 2012 a menor taxa de desemprego registrada na sua história. Além disso, os seguros habitacionais e de automóveis, em particular, possuem clara relação com a compra e venda desses itens.

No último relatório Focus, do Banco Central do Brasil, as projeções para 2013 são de um crescimento do PIB de 3,2%, perspectiva que denota o reaquecimento da economia. O rendimento médio do trabalhador deve continuar aumentando, ainda que abaixo do ritmo em que cresceu nos últimos anos. Além disso, o desemprego deve manter a média de 5,5%, a mesma do ano passado, e impulsionar o consumo das famílias.

Finalmente, teremos o impacto da queda de juros – a SELIC começou 2011 em 11% e fechou 2012 em 7,25%, uma redução substancial da nossa taxa básica. Considerando o tempo que a economia leva para responder a esse estímulo monetário, certamente o efeito sobre o consumo será mais forte neste ano do que no passado. Assim, com forte estímulo financeiro, pleno emprego e renda de trabalho aumentando acima da inflação, o que, de quebra, gera um efeito de confiança para o trabalhador, é esperado que o consumo das famílias apresente um bom desempenho, algo próximo de 8% ou 9%, mesmo com o cenário de crise externa.

Em suma, o setor de seguros, que tem crescido historicamente 3% acima do crescimento do PIB, já responde por 5,7% da nossa economia e deve continuar aumentando essa participação. Além dos setores mais tradicionais destacados, há mercados novos e incipientes, como o de microsseguros, com potencial global estimado em 3 bilhões de pessoas, mas com apenas 500 milhões contratados atualmente. Isso sem falar nos seguros garantia e rural, que apresentam boas perspectivas a médio e longo prazo. Outra questão que influenciará diretamente na comercialização de apólices será a longevidade do povo brasileiro, cuja expectativa de vida deve atingir 80 anos até 2040, fazendo-se necessário pensar na estabilidade para pessoas com idade mais avançada, com planos complementares de previdência e saúde.

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Marco Bergamini
Rodrigo Zevzikovas

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